Incentivar a autonomia da criança nem sempre é fácil! Algumas mães relutam em perceber que o filho cresceu. Deixá-los comer sozinhos, tomar banho, escovar os dentes e outras situações simples são necessárias!
Neste vídeo, a designer Fabiana Visacro conta a história de como fez com a sua própria filha, para dar um “up” no ambiente estimulando novas atitudes na filha pequena, adequando o espaço físico do quartinho com ajustes muito charmosos que a pequena Isabela adorou!
Fabiana Visacro é psicóloga e designer, diretora na Fabiana Visacro Decoração Afetiva.
“Meu interesse por pessoas me levou a me formar em psicologia. Meu interesse
pela maneira como as pessoas vivem resultou em minha segunda graduação: o
design de interiores. Foi assim, com o olhar totalmente voltado para o
humano, que comecei a construir uma carreira baseada na qualidade de vida e
na relação das pessoas com suas moradas, ambientes de trabalhos e demais
espaços frequentados.”
A decoração do quarto pode incentivar os filhos a lerem mais!
Como o senso de organização pode auxiliar de forma prática a coleção de livros no quarto. Crianças pequenas ou maiores devem ser incentivadas a terem o seu santinho de leitura, sua biblioteca, sua estante de histórias. É o que a designer Fabiana Visacro explica neste projeto que fez para o quarto de uma menina!
Fabiana Visacro é psicóloga e designer, diretora na Fabiana Visacro Decoração Afetiva.
“Meu interesse por pessoas me levou a me formar em psicologia. Meu interesse
pela maneira como as pessoas vivem resultou em minha segunda graduação: o
design de interiores. Foi assim, com o olhar totalmente voltado para o
humano, que comecei a construir uma carreira baseada na qualidade de vida e
na relação das pessoas com suas moradas, ambientes de trabalhos e demais
espaços frequentados.”
Que tal brincar de caça ao tesouro com o seu filho?
Para isso precisamos de paciência, ou melhor de pais com ciência.
Ter ciência de algo é uma expressão que designa alguém que está a par de alguma coisa, ou seja, que está ciente, que sabe o que está acontecendo.
Você tem ciência da importância da fase da Infância para a formação humana de seu filho? O que você já faz e que demonstra na sua atitude essa importância?
Então vamos brincar de caça ao tesouro? Vou te dar algumas pistas para você encontrar esse verdadeiro tesouro.
Permita-se viver momentos a sós com o seu filho, de descontração, chamego, silêncio e reflexão. Nesses momentos podemos criar uma verdadeira conexão entre o pensar e o sentir e formar vínculos que serão ponte para os muitos caminhos que vocês irão trilhar pela vida.
Brinque com o seu filho e observe-o pois brincando ele expressa suas qualidades e defeitos. Propicie que manifeste a sua imaginação natural enquanto brinca e perceba valiosas pistas do seu tesouro interno onde ele irá sentindo assim a sua própria essência divina, todo o seu potencial humano e criativo através do natural exercício de brincar, e aos poucos irá tomando posse desse tesouro que lhe servirá de guia pelos caminhos da vida.
Tenha sensibilidade de olhar para sua criança não apenas como sujeito de proteção mas como um sujeito social e espiritual que está em formação. Ouvir uma criança é uma arte, exercite-se nesse exercício e conheça mais o indivíduo que cresce ao seu lado com suas necessidades, gostos e preferências.
Você e seu filho merecem encontrar esse tesouro e juntos compartilharem de tudo o que necessitam para conhecerem a sua verdade e serem felizes!
Luciana Moreira é Educadora há 25 anos, Geógrafa, especialista em Educação Ambiental.
Brinquedista pela ABBri e idealizadora da Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar
”Como educadora já valorizava o brincar como um importante recurso de ensino, mas a minha vocação para o brincar foi despertada ainda mais após o nascimento de minhas duas filhas.
A busca constante por favorecer o brincar na infância me levou a promover atividades recreativas em clubes e escolas.
Me tornei entusiasta do brincar e assim fui em busca de uma maior capacitação nessa área e como Brinquedista criei a Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar.”
A natureza é o brinquedo mais sadio que existe para uma criança pois ao se identificar com os elementos naturais existentes ela vai construindo a sua identidade humana e sentindo-se cada vez mais parte deste todo chamado Planeta Terra.
Propiciar o encantamento da criança com o mundo através do brincar é uma estratégia que nós, pais e educadores, precisamos desenvolver por meio de atitudes lúdicas do nosso cotidiano e que favoreçam esse contato.
Uma boa dica para ser feita com sua criança nesse começo de Primavera é uma caminhada no parque, no seu bairro, na praça e sem pressa. Leve uma caixinha, cestinho ou um saquinho para recolherem ao longo do trajeto os “Brinquedos do Chão” e estimule a sua observação para as folhas, gravetos, pedrinhas e outros elementos naturais que estejam presentes ao longo do caminho e que poderão ser levados para casa e que farão parte de uma rica e divertida bincadeira.
O documentário “Caminhando com Tim Tim” e que está disponível no Youtube, demonstra de forma poética o olhar de uma criança durante um percurso rotineiro com sua mãe até a casa de sua avó e que está cheio de brincadeiras durante o trajeto e por isso é rico e cheio de vínculos, significados e novidades.
A palavra Brincar vem de Brinco e tem o sentido de criar vínculos entre pessoas, objetos, natureza e com o espaço que sua criança habita, por isso caminhar com uma criança no seu tempo e ritmo é um sagrado exercício de valorização da infância.
Aproveite as lindas manhãs e tardes de Primavera e programe um tempo livre para caminhar com sua criança e crie assim um jardim de brincadeiras com os elementos vistos, sentidos e colhidos ao longo desse poético trajeto no tempo da infância. Permita-se viver a Infância!
Luciana Moreira é Educadora há 25 anos, Geógrafa, especialista em Educação Ambiental.
Brinquedista pela ABBri e idealizadora da Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar
” Como educadora já valorizava o brincar como um importante recurso de ensino, mas a minha vocação para o brincar foi despertada ainda mais após o nascimento de minhas duas filhas.
A busca constante por favorecer o brincar na infância me levou a promover atividades recreativas em clubes e escolas.
Me tornei entusiasta do brincar e assim fui em busca de uma maior capacitação nessa área e como Brinquedista criei a Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar.”
Que mãe ou pai nunca passou aperto para acompanhar os deveres de casa e estudos do seu filho?
As mães que trabalham muito, que não conseguem estudar junto com o filho, os pais que não têm tempo ou habilidade para incentivar o filho nos estudos da escola são cada vez em maior número. Estes podem sentir-se desconfortáveis ou até culpados por não acompanhar de perto o dia a dia da criança.
Os tempos mudaram e as 24 horas do dia nem sempre são planejadas de acordo com o ritmo da criança, mas muitas vezes para atender a toda uma família, cheia de peculiaridades e situações diversas: questões profissionais, financeiras, doenças, separações, conflitos, filhos especiais, dentre outras. Fazer o dever de casa junto com o filho todos os dias não é fácil. Às vezes, é impossível!
As crianças com transtornos de aprendizagem ou de comportamento são ainda mais exigentes neste sentido, demandam uma atenção mais especial para se adaptarem ao ritmo da escola, dos trabalhos e da assimilação dos conhecimentos.
Seja qual for o caso da sua família, a experiência de delegar a alguém esta parte da rotina do filho é uma opção que deve ser encarada de forma racional e simples. Quanto mais tranquilo for o processo de aprendizado da criança, mais chances ele tem de gostar de estudar, de ver a importância da escola e principalmente enxergar suas potencialidades para desenvolver-se com autonomia.
Quando os pais percebem que algo precisa ser feito para a criança ser mais feliz na vida escolar, é o momento ideal para buscar ajuda, pesquisar tendências em educação e observar ainda mais de perto o filho em questão. Cada caso é um caso, resultado da idade da criança, do contexto familiar, da escola onde estuda, do ano escolar em curso e de inúmeras outras situações da sua vida.
O mais importante é incluir o momento do estudo e do dever de casa na rotina da criança de forma que ela mesma vá percebendo que é algo importante e que a acompanhará por longos anos. A autonomia se ensina aos poucos, mas sempre com objetividade e clareza do que se espera da criança.
Professora Tatiana Camargos Lamego
Sócia Diretora naBem Família desde 2012.
Voluntária na Associação Educore – Movimento Pedagogicamente Responsável, 2015 até o presente.
Representante do projeto Um Brincar Sustentável – Joanninha Aluguel de Brinquedos em Minas Gerais, 2012.
Formação em Magistério pelo Colégio Logosófico González Pecotche, 1995.
Comunicóloga pelo Uni BH, Belo Horizonte/MG, 1999.
Realiza palestras e workshops para pais em escolas, empresas e congressos.
A partir de qual idade e quanto tempo as crianças podem ficar expostas às tecnologias virtuais? Esse um questionamento frequente dos pais.
É importante ficarmos atentos aos riscos que estes aparelhos podem trazer às crianças. Os problemas são inúmeros: alterações do sono, irritabilidade, dificuldade de aprendizado ou concentração. Até problemas mais graves, como distúrbios de ansiedade, depressão infantil e obesidade, podem ter origem no tempo excessivo que as crianças ficam conectadas.
Somente a partir dos dois anos de idade a criança deve ser inserida a essas tecnologias. Existem diversos aplicativos com jogos e vídeos educativos de fácil acesso para os pequenos, mas não há comprovação que esse tipo de método seja positivo no aprendizado e desenvolvimento das crianças. Se seu filho tem menos de dois anos e adora o mundo digital procure não deixá-lo mais que trinta minutos conectado.
Já para as crianças maiores e adolescentes, o uso da tecnologia está inserido nas atividades escolares e por isso, inevitavelmente, eles ficam um tempo significativo conectadas. O ideal é que exista um equilíbrio entre o tempo de uso dos aparelhos eletrônicos e as atividades ao ar livre, tais como leituras, esportes, brincadeiras e passeios em parques e praças.
Cuidado para que os gadgets (aparelhos mecânicos/eletrônicos) não sejam as babás de seus filhos! A inserção no mundo virtual está cada vez mais precoce e é inerente à atualidade. O ideal é que as crianças não fiquem mais que 2 horas ligadas ao universo digital, seja através de tablets, smartphones, televisão, computadores e outros aparelhos similares. Precisamos ficar atentos ao comportamento, à capacidade de concentração e às interações sociais de nossos filhos.
E se apresentarem algum sinal de problema, qualquer que seja a idade, o pediatra deve ser consultado!
Marina Arantes, Pediatra da Primeiros Passos Clínica Pediátrica.
No último dia 05 de Junho foi comemorado em todo o mundo o Dia do Meio Ambiente.
O Dia Mundial do Meio Ambiente é o mais importante evento anual para promover ações em favor da natureza com o objetivo de melhorar a conscientização das pessoas, a conduta e a responsabilidade quanto à preservação do meio ambiente.
Como Educadora Ambiental e Brinquedista, reconheço que a mudança de postura em relação ao meio ambiente será mais efetiva se oferecermos às nossas crianças por meio do brincar um encantamento, conhecimento e experiências com os 4 elementos da natureza: água, fogo, terra e ar.
A educação ambiental tem nessa fase da vida tem um acolhimento e força de transformação que serão essenciais para iniciarmos uma atitude de respeito e preservação dos meios naturais.
O brincar é a linguagem universal da infância e por meio dela podemos despertar o encantamento pela natureza!
Se brincar é natural, brincar com a natureza é fenomenal!
A criança ao nascer sente uma necessidade natural de conectar a sua natureza humana com a natureza dos demais reinos da Terra.
Conhecer sua força humana através do brincar é para a criança uma necessidade natural e por isso ela encontra nessa linguagem uma forma de se expressar, experimentar e de se conhecer: pular, correr, rolar, descer, subir e mais uma infinidade de movimentos que a fazem sentir parte desse meio ambiente, que através do brincar se torna inteiro!
Não precisa ser apenas no verde, na fazenda ou no campo. No espaço urbano, temos as mesmas possibilidades lúdicas que favoreçam esse encantamento da criança pelos elementos naturais (mesmo que não tenha o cheirinho do mato e o verde das plantas).
Tenho certeza que você já realiza muitas dessas brincadeiras com sua criança, confira:
Brincando com o ar: pular corda, balanço, andar de bicicleta, assoprar bolinhas de sabão, soltar pipa, cata-vento…
Brincando com a água: lavar os brinquedos, tomar banho de chuva ou de mangueira, observar a chuva, encher potes, dentre outros.
Brincando com a terra: tanque de areia, carrinho, modelar com argila, amarelinha, bolinha de gude, pular obstáculos e desafios com o corpo.
Brincando com o fogo: brincar com a própria sombra, teatro de sombras, lanterna, brincar de fazer comidinha, assoprar velas.
Luciana Moreira é Educadora há 25 anos, Geógrafa, especialista em Educação Ambiental.
Brinquedista pela ABBri e idealizadora da Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar
” Como educadora já valorizava o brincar como um importante recurso de ensino, mas a minha vocação para o brincar foi despertada ainda mais após o nascimento de minhas duas filhas.
A busca constante por favorecer o brincar na infância me levou a promover atividades recreativas em clubes e escolas.
Me tornei entusiasta do brincar e assim fui em busca de uma maior capacitação nessa área e como Brinquedista criei a Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar.”
Hoje vou compartilhar minha maior crença em relação a formação de hábitos alimentares saudáveis e duradouros: processo participativo. Você tem dificuldade de estabelecer hábitos alimentares saudáveis e duradouros para sua criança? Então te convido inicialmente a uma reflexão. Quantas vezes você já a levou para um passeio numa feira de rua? Quantas vezes vocês vão juntos às compras? E não me refiro às compras no shopping, mas compras de verduras e legumes. Quantas vezes vocês estenderam uma toalha num gramado de praça e fizeram um piquenique com um lanche que vocês prepararam juntos?!
Por mais que você queira que seu filho se alimente bem, não basta querer, tem todo um esforço para que isso aconteça, uma construção familiar. Então, antes de justificar que a vida “moderna” é muito corrida e que não tem tempo, planeje. É verdade que a vida moderna é mesmo atribulada mas será que realmente usamos o tempo a nosso favor e com questões importantes para nossos filhos e para nós mesmos?! Reflita. Tem uma questão que me preocupa muito em relação a uma justificativa cotidiana: a falta de tempo. Se não somos capazes de administrar o tempo, se não temos capacidade para essa tarefa, como iremos ensinar nossos filhos a fazê-lo?! Conheço muitas mães que já acordam bradando: “vamos logo que já estamos atrasados”!
Fico pensando o estresse que isso causa nas crianças. E não apenas isso, mas em como essas crianças, um dia, serão capazes de estabelecer um vínculo saudável e usar o tempo, assim como a alimentação a seu favor. Quando bradamos que estamos atrasados, ensinamos que o tempo é inimigo, quando na verdade deveríamos ensinar que ele é um grande aliado.
Mas como ninguém pode dar o que não tem, não há outra alternativa senão aprender e ensinar. Assim funciona o processo educacional.
1- Tempo é igual a dinheiro e não podemos gastar mais do que temos. Assim, alguns dias teremos mais tempo para fazer as refeições e elas serão mais longas e divertidas. Em outros, isso não será possível.
2 – Faça escolhas conscientes para gastar seu tempo. Se você usá-lo com o que não é importante, certamente faltará para as prioridades. Sempre eleja as prioridades e depois disso, se sobrar tempo, gaste-o com o supérfluo.
3 – Seu filho não é supérfluo. Seus pais também não.
4 – Antes de dizer “estamos atrasados”, diga para a criança quanto tempo ela terá para executar uma tarefa: “filho (a) hoje estamos com o tempo mais curto e você terá 20 minutos para tomar café ou almoçar”. Enfim, determine tempo para cada tarefa e ajude-o a cronometrar a execução dessa tarefa. “Filho, já se passaram 10 minutos e seu prato ainda não está na metade, você precisa ser um pouco mais rápido”. Obviamente estamos falando de crianças que já são capazes de assumir esse tipo de administração e responsabilidade. A parir dos dois anos, eles já tem capacidade emocional e cognitiva para iniciar o processo.
5 – Antes de sentir culpa pelo pouco tempo que você acredita estar presente, pergunte ao seu filho e escute a percepção dele, sempre. Ele percebe as situações de forma diferente da sua.
E lembre-se que a qualidade do tempo vale muito, então quando estiver com seu filho, desconecte-se e aproveite!
Juliana Muradas é chef de cozinha especialista em nutrição saudável,
proprietária da Deli Fresh Food, mãe de filhos gêmeos, empreendedora, escritora e
idealizadora do projeto Inhame Inhame nutrição infantil.
Existem vários estudos que provam que ter o costume de dedicar um tempinho do dia exercitando a leitura traz desenvolvimento cognitivo, capacidade de argumentação, além de estimular a criatividade e expandir o vocabulário, a memória e o conhecimento. Se em adultos esses benefícios já são incríveis, imagine então o tesouro que uma criança pode acumular, desde bem pequena, se ela já tiver gosto pelos livros? A boa notícia é que a decoração pode ser a porta de entrada para um universo único de fantasias e vai levar seu filho longe quando for adulto.
Na hora de criar um cantinho de leitura, valorize a luminosidade! É impossível querer estimular a leitura em um local com pouca iluminação. Lembre-se também de que, mesmo que seja uma experiência divertida, é necessário ter concentração, por isso, evite competir com a TV e qualquer interferência de barulhos e ruídos. Além disso, a acessibilidade dos livros é fundamental! As prateleiras devem estar em alturas onde os pequenos possam escolher à vontade e com facilidade o que querem ler e se aventurar em descobertas! Depois do livro escolhido, ele deve achar um lugar confortável para devorar a história. Crie um ambiente com almofadas, sofás ou um colchãozinho. A ideia é que o local seja aconchegante e que isso colabore para que o tempo da leitura seja prolongado.
Mas a dica de ouro é a seguinte: não obrigue seu filho! Como pais, nós devemos incentivar sempre, mas ele deve ter afinidade. Se ele se mostra interessado, vá fundo junto com ele! Lembre-se sempre que o desenvolvimento da criança é entrelaçado com a afetividade. Então, esteja presente, traga os amiguinhos para essa aventura, também! Boas lembranças com pessoas amadas vão fazer como que a leitura seja parte da memória afetiva do seu filho e pode ser fundamental para que ele seja um leitor assíduo, no futuro. E nada melhor do que um ambiente acolhedor para escrever essa relação de amor com a leitura!
Fabiana Visacro é psicóloga e designer, diretora na Fabiana Visacro Decoração Afetiva.
“Meu interesse por pessoas me levou a me formar em psicologia. Meu interesse
pela maneira como as pessoas vivem resultou em minha segunda graduação: o
design de interiores. Foi assim, com o olhar totalmente voltado para o
humano, que comecei a construir uma carreira baseada na qualidade de vida e
na relação das pessoas com suas moradas, ambientes de trabalhos e demais
espaços frequentados.”
Em nosso curso Rotina Infantil abordamos 5 hábitos da criança que devem ser estimulados pelos pais em casa: aprender, brincar, comer, dormir e ter tempo livre. Gostamos muito de sugerir a leitura deste livro, que traz orientações para estimular o desenvolvimento cerebral da criança através de uma alimentação saudável.
Já parou para pensar que, além da saúde do corpo, a parte cognitiva depende dos nutrientes, da dieta equilibrada com ingestão de vitaminas, mineiras, água e fibras? E que infelizmente, a nossa comida está cada vez mais industrializada, cheia de calorias vazias nos fast foods, doces, chocolates e refrigerantes…?
Várias pesquisas apontam que uma alimentação rica em ômega-3 e outros nutrientes pode ajudar a criança no comportamento, concentração, memória e aprendizado. Ou seja, o adulto é o que a criança comeu. Parece complexo? Basta pensar que os hábitos que se aprende na infância ficam para o resto da vida.
No livro, o autor, o médico nutrólogo Alexander Gomes de Azevedo, que já foi diretor na Academia Latino-Americana de Nutrologia – ALAN, aborda vários problemas e doenças, entre elas a obesidade, acarretadas pela má alimentação. Até casos de TDAH são citados, além da importância dos alimentos funcionais, probióticos e outras tendências na alimentação inteligente.
Pais Inteligentes, Filhos Saudáveis
Dr. Alexander Gomes de Azevedo
Editora Novo Século