A partir de agora, teremos dicas de leitura infantil para facilitar o incentivo pelos pais. Não basta a escola estimular o gosto pelos livros… em casa você também pode criar um ambiente propício para ler mais com seus filhos! E não se esqueça que vale ler de tudo: revista, gibi, livro de receitas, jornalzinho do bairro e até manual de regras de jogos! Solta a sua imaginação para entrar no universo do letramento infantil.

Nossas dicas deste mês para crianças de 4 a 10 anos:

De A a Zanzibar

Livro_A_Zanzibar

 

De A a Z descortina o alfabeto de forma criativa e alegre, com alavras que convidam a ser melhor!
Vem com um cartaz ilustrado do alfabeto no final, ideal para crianças de 4 a 10 anos, com diferentes usos a cada idade.

 

O grande passeio

 

livro_O_grande_passeio

História baseada em fatos reais, registrados no diário da adolescente Marina de 14 anos, que se encontra em uma fase difícil de sua vida, com relação a família, amigos e consigo mesma, quando ela vai passar férias no sítio dos seus tios e primos, um lugar distante, sem acesso à tecnologia, como televisão e telefone. Ao chegar lá acha que essas seriam as piores férias de sua vida.

Ao conviver com todos, percebe o valor da família, amizades e afeto e observa a natureza e toda obra do Criador. Isso transforma-a de dentro para fora, marcando suas lembranças por toda vida.

Embarque na história de Marina e toda sua família! Ria, chore e emocione-se!

 

Ambos podem ser adquiridos no Portal do Logosófico.

 

 

A reportagem “Ajuda no Para Casa” aborda o tormento do dever de casa na rotina de pais e filhos, sendo em algumas situações motivo de deixá-los em “pé de guerra”.

A professora Tatiana mostra algumas dicas de como amenizar o problema com sugestões de ouro para o ambiente e a participação dos pais, na criação de hábitos que resolvam o problema para toda a vida acadêmica das crianças. Nosso aluno Theo, de 6 anos, apareceu na entrevista com sua mãe, falando sobre como aprenderam a estudar com mais concentração, confiança e alegria, driblando o desinteresse e o cansaço do dia-a-dia em casa.

 

cópia de tati_assinatura_retangular_2017Professora Tatiana Camargos Lamego
Sócia Diretora na 
Bem Família desde 2012.

Estudiosa em Neuroeducação, 2017.
Comunicóloga pelo Uni BH, Belo Horizonte/MG, 1999.
Formação em Magistério pelo Colégio Logosófico González Pecotche, 1995.

Voluntária na Associação Educore – Movimento Pedagogicamente Responsável, 2015 até o presente.
Representante do projeto Um Brincar Sustentável – Joanninha Aluguel de Brinquedos em Minas Gerais, 2012.

Realiza palestras e workshops para pais e educadores em escolas, empresas e congressos.

O que “exigir” da vida escolar do meu filho para garantir seu futuro?

escola_mochila_menino_bem_familiaUma pergunta ampla e que vem junto com tantas outras feitas pelos pais da geração Z e Alpha, especialmente com relação às crianças com até 10 anos:
– Meu filho está indo bem e feliz na escola?
– Suas notas estão a tom com sua capacidade?
– Ele está se desenvolvendo bem comparado a anos anteriores?
– O que meu filho precisa mesmo aprender a cada idade e ano escolar?
– Ele está estudando direito, aproveitando o tempo?
– Ir bem na escola significa tirar a nota acima da média?
– Além das notas, o que mais devo ensinar/cobrar do meu filho?
– O que a escola precisa oferecer à criança para ela se dar bem na vida e ser feliz?

Além de avaliar o presente, os pais precisam também “prever” um pouco do futuro, buscando pontos de apoio para promover um desenvolvimento pleno da criança em coerência com o jovem e o adulto que ela será. Tarefa difícil! Mas muito necessária!

Com tantas demandas, o mundo atual tem exigido não só das crianças, mas dos pais também, no sentido de se ajustarem ao “nível” exigido pela escola, pela sociedade, pela família e até mesmo pelo MEC. Muitos pais organizam a vida escolar dos filhos pensando nas provas e exames que eles farão daqui alguns anos, para seguir suas carreiras e vidas profissionais.

Ao escolher uma escola, por exemplo, os pais costumam pensar em vários pontos como a linha pedagógica, a logística/valor/localização, a proposta educacional. Decisão nem sempre fácil, diante de uma geração que preza a diversidade e a espontaneidade. A geração Z e a Alpha são bastante diferentes de seus pais, e seu futuro também o será na forma como lidarão com questões como a sua profissão, sua relação com o dinheiro, a forma de buscar o sucesso e o reconhecimento, entre outros.

Em um artigo pequeno como este limitamo-nos a deixar algumas ideias apenas, para inspirar na educação da criança:

cópia de tati_assinatura_retangular_2017

Professora Tatiana Camargos Lamego
Sócia Diretora na 
Bem Família desde 2012.

Voluntária na Associação Educore – Movimento Pedagogicamente Responsável, 2015 até o presente.
Representante do projeto Um Brincar Sustentável – Joanninha Aluguel de Brinquedos em Minas Gerais, 2012.
Formação em Magistério pelo Colégio Logosófico González Pecotche, 1995.
Comunicóloga pelo Uni BH, Belo Horizonte/MG, 1999.
Estudiosa de Neuroeducação, 2017.

Realiza palestras e workshops para pais e educadores em escolas, empresas e congressos.

Incentivar a autonomia da criança nem sempre é fácil! Algumas mães relutam em perceber que o filho cresceu. Deixá-los comer sozinhos, tomar banho, escovar os dentes e outras situações simples são necessárias!

Neste vídeo, a designer Fabiana Visacro conta a história de como fez com a sua própria filha, para dar um “up” no ambiente estimulando novas atitudes na filha pequena, adequando o espaço físico do quartinho com ajustes muito charmosos que a pequena Isabela adorou!

Fabiana Visacro é psicóloga e designer, diretora na Fabiana Visacro Decoração Afetiva.

“Meu interesse por pessoas me levou a me formar em psicologia. Meu interesse
pela maneira como as pessoas vivem resultou em minha segunda graduação: o
design de interiores. Foi assim, com o olhar totalmente voltado para o
humano, que comecei a construir uma carreira baseada na qualidade de vida e
na relação das pessoas com suas moradas, ambientes de trabalhos e demais
espaços frequentados.”

Veja que bacana a solução da decoradora Fabiana Visacro para o quarto de um aluno que ama estudar e ganha medalhas em Olimpíadas do conhecimento que ele participa há alguns anos. Visando valorizar seu lado estudioso e iniciar uma nova fase da adolescência, o projeto encanta pela modernidade e bom gosto.

 

site_fotoFabiana Visacro é psicóloga e designer, diretora na Fabiana Visacro Decoração Afetiva.

“Meu interesse por pessoas me levou a me formar em psicologia. Meu interesse
pela maneira como as pessoas vivem resultou em minha segunda graduação: o
design de interiores. Foi assim, com o olhar totalmente voltado para o
humano, que comecei a construir uma carreira baseada na qualidade de vida e
na relação das pessoas com suas moradas, ambientes de trabalhos e demais
espaços frequentados.”

 

 

A natureza é o brinquedo mais sadio que existe para uma criança pois ao se identificar com os elementos naturais existentes ela vai construindo a sua identidade humana e sentindo-se cada vez mais parte deste todo chamado Planeta Terra.

Propiciar o encantamento da criança com o mundo através do brincar é uma estratégia que nós, pais e educadores, precisamos desenvolver por meio de atitudes lúdicas do nosso cotidiano e que favoreçam esse contato.

Uma boa dica para ser feita com sua criança nesse começo de Primavera é uma caminhada no parque, no seu bairro, na praça e sem pressa. Leve uma caixinha, cestinho ou um saquinho para recolherem ao longo do trajeto os “Brinquedos do Chão” e estimule a sua observação para as folhas, gravetos, pedrinhas e outros elementos naturais que estejam presentes ao longo do caminho e que poderão ser levados para casa e que farão parte de uma rica e divertida bincadeira.

O documentário “Caminhando com Tim Tim” e que está disponível no Youtube, demonstra de forma poética o olhar de uma criança durante um percurso rotineiro com sua mãe até a casa de sua avó e que está cheio de brincadeiras durante o trajeto e por isso é rico e cheio de vínculos, significados e novidades.

A palavra Brincar vem de Brinco e tem o sentido de criar vínculos entre pessoas, objetos, natureza e com o espaço que sua criança habita, por isso caminhar com uma criança no seu tempo e ritmo é um sagrado exercício de valorização da infância.

Aproveite as lindas manhãs e tardes de Primavera e programe um tempo livre para caminhar com sua criança e crie assim um jardim de brincadeiras com os elementos vistos, sentidos e colhidos ao longo desse poético trajeto no tempo da infância. Permita-se viver a Infância!

 

luciana_brinquedista foto

Luciana Moreira é Educadora há 25 anos, Geógrafa, especialista em Educação Ambiental.
Brinquedista pela ABBri e idealizadora da Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar

” Como educadora já valorizava o brincar como um importante recurso de ensino, mas a minha vocação para o brincar foi despertada ainda mais após o nascimento de minhas duas filhas.

A busca constante por favorecer o brincar na infância me levou a promover atividades recreativas em clubes e escolas.

Me tornei entusiasta do brincar e assim fui em busca de uma maior capacitação nessa área e como Brinquedista criei a Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar.”

Na infância, o livre brincar em ambientes ricos de estímulos naturais favorece o fortalecimento da vontade das crianças, pois exige que elas tomem iniciativas e criem uma série de situações que mobilizam os recursos de sua vontade. Atualmente, os jogos digitais fazem parte do repertório lúdico de nossas crianças. O touch está presente na maioria dos novos jogos e é importante observar que dedicar o tempo da infância apenas aos jogos digitais não cria um ambiente rico de estímulos para o desenvolvimento completo da infância. Encontrar soluções no cotidiano para que as brincadeiras digitais sejam complementares e que dialoguem de forma harmônica com as outras linguagens é o nosso maior desafio como pais e educadores.

A ludicidade do ser humano também acompanha as mudanças culturais através dos tempos, pois o brincar como linguagem vem sendo expressado de diversas maneiras por nossas crianças ao longo das gerações. Se observarmos a evolução humana, veremos que as brincadeiras primitivas eram mais ricas em estímulos sensoriais. A comunicação era mais direta, face a face e as brincadeiras como, por exemplo, do “Ofício Mudo” faziam parte da infância e desenvolviam muito a observação.

A oralidade veio trazer para as brincadeiras as cantigas, ritmos, contos e todas as possibilidades da criança se expressar com o corpo através de movimentos e ritmos que desenvolvem os sentidos de forma ampla. Chegamos na linguagem escrita e com ela mais possibilidades de expressão por meio do brincar através de desenhos, amarelinhas riscadas no chão dentre vários outros registros lúdicos que ainda continuam presentes. Atualmente contamos com mais uma maravilhosa forma de linguagem: a digital. E assim percebemos que infinitas possibilidades e conexões se abrem para nossas crianças que nasceram nesse contexto lúdico.

Regular a brincadeira eletrônica é o nosso maior desafio pois ela traz mais comodidade aos pais e deixa as crianças em uma postura mais passiva pois o comando para executar algo vem do jogo ao invés de ter que criar por ela mesma uma decisão sobre o que brincar. Fazer combinados com a criança em relação ao tempo dedicado ao uso dos jogos eletrônicos é fundamental para que ela desenvolva também as outras linguagens e fortaleça sua vontade de tomar iniciativas e de conhecer e desenvolver todo o seu capital humano e criativo por meio do brincar.

A evolução humana continua e muitas outras formas de linguagem ainda estão por vir! Que possamos continuar dialogando com todas as novas tecnologias, de forma a completar no desenvolvimento de todas as habilidades que são vitais ao desenvolvimento humano de nossas crianças.

 

luciana_brinquedista foto

Luciana Moreira é Educadora há 25 anos, Geógrafa, especialista em Educação Ambiental.
Brinquedista pela ABBri e idealizadora da Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar

” Como educadora já valorizava o brincar como um importante recurso de ensino, mas a minha vocação para o brincar foi despertada ainda mais após o nascimento de minhas duas filhas.

A busca constante por favorecer o brincar na infância me levou a promover atividades recreativas em clubes e escolas.

Me tornei entusiasta do brincar e assim fui em busca de uma maior capacitação nessa área e como Brinquedista criei a Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar.”

A cena se repete frequentemente: a criança de quase 3 anos se debate durante o atendimento no meu consultório.

A família olha sem reação e ninguém consegue impor os limites… Afinal, com nenhum membro dessa família, a criança estabeleceu um vínculo seguro, tampouco há um vínculo comigo. Infelizmente, ela só comparece no consultório nos momentos de adoecimento e consequentemente de maior fragilidade. A consulta é tumultuada, pois os pais mal toleram o choro do filho e não sabem como acalentar.

Não há olho no olho entre pais e filhos… Há, na verdade, um desencontro de informações e alguém recorre ao telefone celular para buscar com terceiros a certeza necessária para dar sequência ao atendimento pediátrico. Mas como isso aconteceu? Como o bebê tão doce ficou tão sem limites?

A fórmula usada nesses casos é a seguinte: se aparecer um problema alimentar, contrata-se uma nutricionista! Se o problema for o mal comportamento, então leva-se ao psicólogo… Se a fala atrasou, chama-se o fonoaudiólogo… e assim segue!

A família corre para atender, tão somente, a necessidade pontual de afeto pela qual a criança está literalmente gritando! Os problemas e desafios normais da infância vão sendo tratados pelo “melhor especialista da cidade” e a família seguindo impassível e à margem de seu real papel.

Não me canso de escutar que a falta de tempo justificaria essa terceirização: babás, escolinhas e creches em horário integral para crianças tão novas… assim terceiriza-se também o vínculo e os afetos, inclusive em momentos de lazer, em que terceirizam a criança às mídias como tablets e celulares, com a seguinte justificativa: ”estou muito cansado(a)!”.

Via de regra, aquela criança é cercada de benesses que, supostamente, preenchem o lugar do amor familiar verdadeiro. Aquele amor que ensina regras, na mesma proporção em que troca beijos e abraços.

Não quero jogar no colo das mães mais uma culpa, mas, sim, propor uma reflexão: como você tem criado seu filho? Você tem realmente criado o seu filho? Ainda dá tempo de mudar!

Dra. Karina Azevedo, pediatra.

image1 Médica formada pela Faculdade de ciências médicas MG em 1997. Fez residência em pediatria pelo Hospital das Clínicas UFMG e especialista em gastro pediatria pela mesma instituição em 2001. Hoje atua em consultório particular e no Hospital Mater Dei.

A obesidade, problema cada vez mais frequente nos consultórios de pediatria, deve ser tratada como uma doença, pois pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardíacas e má formação do esqueleto.

Segundo a Organização Mundial de Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde, 58% da população latino-americana está com sobrepeso ou obesidade.

A prevenção deve iniciar na infância, ou melhor, ainda no período neonatal. A gestante deve ter uma alimentação com pouca quantidade de açúcares e gorduras. Após o nascimento, a melhor maneira de prevenir a obesidade e suas consequências é oferecendo o leite materno. Até os 2 anos de idade, a dieta da criança deve ser livre de açúcares ou os chamados carboidratos simples. As crianças mais velhas devem evitar o consumo de bebidas adoçadas, salgadinhos e biscoitos industrializados, frituras ou outros alimentos ricos em gorduras como hambúrgueres e pizzas. Não tenha esses alimentos em casa. Os alimentos frescos e comprados “in natura” devem ser estimulados.

Evite levar os filhos no supermercado, mas aproveite para levá-los às feiras ou “sacolões”.
Além da alimentação, é muito importante a prática de atividades físicas regulares e adequadas para cada idade. Não permita que seu filho (a) fique muito tempo assistindo à televisão ou usando computadores, tablets e celulares.

Estimule as atividades ao ar livre e aproveite para acompanhá-los e se exercitar!

O vídeo “Muito Além do Peso” no link: https://youtu.be/8UGe5GiHCT4 é uma ótima pedida para que fiquemos atentos a essa questão. Não deixem de assistir!
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Isabela Martins, Pediatra da Primeiros Passos Clínica Pediátrica

No último dia 05 de Junho foi comemorado em todo o mundo o Dia do Meio Ambiente.

O Dia Mundial do Meio Ambiente é o mais importante evento anual para promover ações em favor da natureza com o objetivo de melhorar a conscientização das pessoas, a conduta e a responsabilidade quanto à preservação do meio ambiente.

Como Educadora Ambiental e Brinquedista, reconheço que a mudança de postura em relação ao meio ambiente será mais efetiva se oferecermos às nossas crianças por meio do brincar um encantamento, conhecimento e experiências com os 4 elementos da natureza: água, fogo, terra e ar.

A educação ambiental tem nessa fase da vida tem um acolhimento e força de transformação que serão essenciais para iniciarmos uma atitude de respeito e preservação dos meios naturais.

O brincar é a linguagem universal da infância e por meio dela podemos despertar o encantamento pela natureza!

Se brincar é natural, brincar com a natureza é fenomenal!

A criança ao nascer sente uma necessidade natural de conectar a sua natureza humana com a natureza dos demais reinos da Terra.

Conhecer sua força humana através do brincar é para a criança uma necessidade natural e por isso ela encontra nessa linguagem uma forma de se expressar, experimentar e de se conhecer: pular, correr, rolar, descer, subir e mais uma infinidade de movimentos que a fazem sentir parte desse meio ambiente, que através do brincar se torna inteiro!

Não precisa ser apenas no verde, na fazenda ou no campo. No espaço urbano, temos as mesmas possibilidades lúdicas que favoreçam esse encantamento da criança pelos elementos naturais (mesmo que não tenha o cheirinho do mato e o verde das plantas).

Tenho certeza que você já realiza muitas dessas brincadeiras com sua criança, confira:

Brincando com o ar: pular corda, balanço, andar de bicicleta, assoprar bolinhas de sabão, soltar pipa, cata-vento…

Brincando com a água: lavar os brinquedos, tomar banho de chuva ou de mangueira, observar a chuva, encher potes, dentre outros.

Brincando com a terra: tanque de areia, carrinho, modelar com argila, amarelinha, bolinha de gude, pular obstáculos e desafios com o corpo.

Brincando com o fogo: brincar com a própria sombra, teatro de sombras, lanterna, brincar de fazer comidinha, assoprar velas.

luciana_brinquedista foto

 

Luciana Moreira é Educadora há 25 anos, Geógrafa, especialista em Educação Ambiental.
Brinquedista pela ABBri e idealizadora da Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar

” Como educadora já valorizava o brincar como um importante recurso de ensino, mas a minha vocação para o brincar foi despertada ainda mais após o nascimento de minhas duas filhas.

A busca constante por favorecer o brincar na infância me levou a promover atividades recreativas em clubes e escolas.

Me tornei entusiasta do brincar e assim fui em busca de uma maior capacitação nessa área e como Brinquedista criei a Brinquedoteca Itinerante Colônia do Brincar.”